Pra quem curte um tratamento altamente eficiente com toxina botulínica, este paper vai ajudar muito a melhorar o contorno facial dos seus pacientes:
O tratamento precoce da face com toxina botulínica tem se mostrado altamente eficaz, no entanto, as aplicações concentradas no terço superior da face tem se distonado do restante do rosto. Obrigando os profissionais a ampliarem as aplicações para regiões periorais e pescoço, com o objetivo de levar harmonia para seus tratamentos.
O uso da toxina botulínica para tratamento do terço inferior da face está se popularizando e o objetivo do artigo foi definir um protocolo de aplicações mais eficientes para essa região e que iria além das aplicações convencionais nas bandas platismais.
Os primeiros relatos de aplicações nessa região levavam a muitos eventos adversos e efeitos colaterais. O objetivo do paper é propor um novo protocolo intitulado de “Elevação de Nefertite”para a região do contorno mandibular. O artigo foi baseado em relato de casos clínicos seguindo o protocolo descrito pelo autor.
A pele do pescoço sofre alterações senescentes idênticas a outras áreas do rosto. O afinamento da pele, o aumento da flacidez e a perda de elasticidade da pele, juntamente com o esgotamento do volume e da gravidade, agravam o efeito do envelhecimento.
O complexo muscular platisma puxa constantemente para baixa, levando ao desenvolvimento de papada e múltiplas rítides. Em algumas circunstâncias, a hérnia da gordura subplatísmica através das bordas musculares leva à plenitude no pescoço e contribui para a perda da definição mandibular.
Com o passar do tempo o músculo platisma contrai e puxa para baixo as bochechas e a linha da mandíbula. Esse efeito não é preciso e cria uma linha mandibular e ângulos mal definidos. A injeção de toxina botulínica liberta a tensão para baixo na linha da mandíbula d cria um contorno mais evidente, pois alivia o efeito depressor do platisma, e isso libera a pele para a ação dos músculos elevadores.
Esta técnica é um tratamento específico do local com efeitos adversos mínimos. Recomenda-se um máximo de 20U de cada lado, distribuídos da linha da mandíbula e abaixo e seguindo a borda posterior do platisma, desde a altura da comissura até o ângulo mandibular.
Gostou do paper? Apesar de não ser uma publicação nova, esse tipo de aplicação ainda é muito desconhecida pela grande maioria dos profissionais.
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